Mãe dos viventes
Em teu ventre encontro a mim mesmo
Compreendo a imensidão dos mistérios
Pés descalços, corpo nu
Torno livre a minha mente
Fortaleza minha, nesse inóspito Universo
Tua voz ecoa serenamente nos ventos
Só tu me acolhes, Rainha Mãe!
Só tua voz acalma o mal em meu interior!
Absorve-me e torna-me contigo uma só criatura...
Pó estelar, a cintilar na noite escura...
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