Segui, só e vazia
Por esta longa e tortuosa estrada
Não acumulei posse alguma
Nem ao menos a alegria roubada
Andei por todo o mundo
Sem me prender, sem me entregar
Poucos sabem quem eu sou
Ou conhecem meu penar
Coração, envolto em desgostos
Tenho como únicos tesouros
As almas que usurpei
E meu Castelo de Ossos